Não é de hoje que tento resumir ou descrever esse sentimento com a minha visão.Simplicando essa questão; todas as vezes que eu tento falar desse assunto, acontece algo, vem a frustação momentânea e eu desisto mais uma vez à me entregar ao mais puro sentimento.Mas, como é difícil se manter longe do amor, do verbo amar, hoje, em meio a muitos problemas, amorosos ou não, venho com a vontade de exemplificar e introduzi-los ao pensamento sobre isso.Aos amantes, espero que gostem!As pessoas que não amam há muito tempo, que voltem a amar e as pessoas, que se cansaram de amor e que não querem mais saber, que voltem a viver e voltem a procurar esse sentimento lindo e motivante! Vamos agora aos meus pensamentos...
Como sabem, são fã de poetas românticos, poetas que amaram e foram fiéis (ou não) ao amor! E, lê-los, estando no auge desse sentimento ou não, sempre me faz voltar à algumas questões.Uma delas, a mais simples e a mais difícil de ser respondida: Por que, afinal de contas, amar e se entregar, sem ao menos saber se esse sentimento é recíproco verdadeiramente? Segunda questão: Por que necessitamos ser amados? Terceira questão: Por que o amor não passa, não tira férias e não nos deixa em paz? Acredito eu que se entregar à uma pessoa, independentemente de qualquer coisa, é a melhor atitude de um ser humano.Não estou dizendo apenas em sentimento carnal, estou dizendo de entrega de coração.Entregar seu coração à alguém é esperar que esse alguém lhe traga conforto, lhe traga tudo o que mais espera.Mas é também, mergulhar num mundo de dúvidas, problemas e frustações que normalmente, nos
desanimam e nos deixam livre de crenças.O ser humano, animal racional (será mesmo?) é o único que ama e é também o único que engana.É o único que se auto engana.Afinal, pra quê mentir sobre o que sente? Por interesse? Por gama ou por capricho? Enganar o outro, é enganar a si mesmo e isso, é a pior das atitudes e sabemos, isso acontece todos os dias.Acontece com qualquer um, com diversos casos ; hoje, o ser humano se priva de agradar seu coração e se contenta em estragar tudo o que lhe traz alegria.Pra que eliminar esse sentimento grandioso? Deixemos o amor tomar conta de tudo.Deixamos esse sentimento nos possuir.Porque ser amado nos deixa feliz! Nos deixa em êxtase.Ser amado nos enaltece! E é tão lindo, tão nobre! Ah, o amor! Por que não resolver as coisas com amor? E o que é o amor? O amor é vida, essência.Base e conforto.Necessidade e precisão.É uma coisa eterna e talvez seja por isso, que muitos, banalmente, se confundem.Amor não passa, não nos deixa livre, não se esquece.Amor fica, amor permanece, se mantém forte e permanece acesso sempre, para recomeçar.E deixa-lo nos dominar, é deixar se entregar a essência que nos eleva para a eternidade.Só o amor muda as pessoas, só esse verdadeiro sentimento.
Antes de concluir,prometi deixar uma mensagem à uma pessoa e sei que ela espera por isso, então, a partir daqui, é exclusivamente pra você.Há tempos que eu venho ouvindo de você que o amor não está lhe trazendo bons frutos e que simplesmente, nada saiu ou até mesmo sai como você imaginou.Eu, como todas as vezes que você me questiona sobre isso, te digo para acreditar.Uso milhões de vezes a palavra destino e você sabe o por quê.Porque destino e amor andam juntos.Fazem juntos, concluem juntos.Não há como um amor não ser por destino e qualquer destino, necessita de um grande amor.Eu, do fundo do meu coração, desejo que você volte a acreditar nesse sentimento.Eu desejo que você volte a acreditar nas pessoas e que sim, elas podem te fazer feliz.Desejo também que você se entregue, sem preocupações, porque amar não é um jogo, não é algo marcado ou certinho.É consciência, mas também é coração.Não se esqueça de que mesmo que não tenha dado certo antes, ainda tem chances de dar certo no amanhã.Talvez você me diga que no final nem possa dar certo, mas eu discordo e lhe digo para tentar, tentar,tentar e tentar novamente.Nada vai ter o poder de quebrar esse desejo, essa ânsia de entrega.E nada deve ter o poder de eliminar isso da sua mente.E também não se esqueça que o amor engradece tudo.Tudo.Simplesmente tudo.Pense nisso.
Agora, concluindo para todos os meus queridos leitores: AMEM! Se deixem entregar ao AMOR! Sejam fiéis ao amor, por favor, sejam fiéis à esse sentimento! Não há nada mais bonito, não há nada mais alegre! Amem com segurança, com fidelidade, com esperança, com vontade, com desejos, com raça.Amem porque devemos amar e amar muito.Amem até a eternidade, sem medo, com dor ou sem dor, mas com fé! Amem e espalhem amor!
AAAAAAAAAAAAAAH, O AMOR!
PS1: Pra quem achou que eu falaria de relacionamentos, bom, teve um grande desapontamento.Não fariaum post para dizer sobre sentimentos frustados ou não, afinal de contas, o que eu vivi, eu vivi e não preciso incluir num post com tamanho peso humanitário.
Sem mais, AMO VOCÊS!
quinta-feira, 25 de março de 2010
Eu sou GUERREIRA!
Hoje ouço críticas e elas se lançam à mim de maneira assustadora. Julgam-me, ferem-me e fazem-me sentir o que não sou.Fazem-me acreditar que não sou capaz, não sou forte e que sou inferior.Elas me derrotam por algums minutos, mas eis que dentro de mim, alguma coisa me diz para apagar tudo que ouvi e continuar acreditando em mim e nos meus valores, mesmo que estes não sejam do agrado de alguém.Os valores, a vontade, o desejo, a motivação e sobretudo a força vem de mim e cá entre nós, eu não preciso que me puxem para baixo.Eu não preciso que desejem, sonhem ou almejem por mim.Eu não preciso que pensem por mim.Eu não preciso de dó ou pena.Preciso de mim mesma, guerreira, esperançosa, forte e capacitada de conseguir tudo aquilo que eu bem quiser.
PS1: AHAM, SENTA AQUI AGORA!
Ps2: Loma, vamos voltar a pilantragem!
Ps3: Tô compartilhando um texto escrito à lagrimas e às escuras.Um texto que saiu da minha alma.Sem mais.Amo vocês!
PS1: AHAM, SENTA AQUI AGORA!
Ps2: Loma, vamos voltar a pilantragem!
Ps3: Tô compartilhando um texto escrito à lagrimas e às escuras.Um texto que saiu da minha alma.Sem mais.Amo vocês!
LUZ, PREENCHA TODO O MEU SER!
Afinal, me respondam se lhe é conveniente: que mal há em ser poeta? Que mal há traduzir sentimentos em palavras e assim, eterniza-las? Que mal há em ser sonhadora, propor, aceitar e idealizar o que me agrada? Que mal há em viver de maneira que eu desejo, sem desejar mal algum e lutar para que esse mal jamais me corrompa? Não há mal algum em ser poeta.
Em ser feliz.
Em amar do jeito que eu quero,
de ser do jeito que bem entender.
A maldade que vem até mim é irrelevante diante da tamanha força que se mantém em meu ser. :)
Outro beijo pro best, um pra Lili, um pra Rázão e pra Loma, que fez um blog e agora terei muitas coisas para ler da minha escritora preferida.
Amo vocês ;]
Em ser feliz.
Em amar do jeito que eu quero,
de ser do jeito que bem entender.
A maldade que vem até mim é irrelevante diante da tamanha força que se mantém em meu ser. :)
Outro beijo pro best, um pra Lili, um pra Rázão e pra Loma, que fez um blog e agora terei muitas coisas para ler da minha escritora preferida.
Amo vocês ;]
sábado, 20 de março de 2010
Cicatriz
Há alguns dias eu venho (re) lembrando algumas coisas passadas.
Normalmente me vêem lembranças boas, às vezes ruins.Faz parte.
Hoje, por exemplo, lembrei-me do dia em que cortei meu dedo
com gillete e fiz minha mãe ficar mais aflita do que ela já era
normalmente.Estupidamente, no mais simples ato de brincadeira
e no auge dos três anos, cismei de pegar no objeto e ''testa-lo''
em minha mão direita.O resultado disso, todos os dias eu vejo;
uma cicatriz no meio do dedo, em forma de raio.Ao descrever
assim, numa forma tão clara, parece até que foi uma situação
fácil de se controlar.Engano, meus caros.Engano.Lembro que
fiz minha mãe chorar muito e eu não entendia muito bem o
por quê de tanto sangue.Pois é.Pense pequena Kauana, por
que tanto sangue? Apenas três anos e já aprontando.Apenas
três anos e uma imensa vontade de testar, cutucar, deixar
de entender e procurar saciar a própria vontade.Minha mãe
não me deu bronca, apenas apontou muito para meu pequeno
dedo, dizendo que o que eu fiz era muito feio.Se eu disser
o quê eu fiz ou o que eu ''tentei'' falar, eu estaria mentindo,
mas suponho que naquele momento eu saciei minha
vontade de testar o desconhecido.Saciei e provei da minha
ânsia, me machucando de uma forma inesperada e chorando
muito mais do que o previsto.A verdade é que doeu, a verdade
é que sempre dói descobrir o que não é certo ou o que pode
machucar.Mas eu, mesmo pequena, aprendi a dar (ou a tentar)
dar ouvido à minha mãe.Afinal, ela continua sabendo o que
é certo e eu, continuo achando que o errado, é mais divertido.
Um beijo pro best, que foi o único que riu comigo sobre esse post!
Normalmente me vêem lembranças boas, às vezes ruins.Faz parte.
Hoje, por exemplo, lembrei-me do dia em que cortei meu dedo
com gillete e fiz minha mãe ficar mais aflita do que ela já era
normalmente.Estupidamente, no mais simples ato de brincadeira
e no auge dos três anos, cismei de pegar no objeto e ''testa-lo''
em minha mão direita.O resultado disso, todos os dias eu vejo;
uma cicatriz no meio do dedo, em forma de raio.Ao descrever
assim, numa forma tão clara, parece até que foi uma situação
fácil de se controlar.Engano, meus caros.Engano.Lembro que
fiz minha mãe chorar muito e eu não entendia muito bem o
por quê de tanto sangue.Pois é.Pense pequena Kauana, por
que tanto sangue? Apenas três anos e já aprontando.Apenas
três anos e uma imensa vontade de testar, cutucar, deixar
de entender e procurar saciar a própria vontade.Minha mãe
não me deu bronca, apenas apontou muito para meu pequeno
dedo, dizendo que o que eu fiz era muito feio.Se eu disser
o quê eu fiz ou o que eu ''tentei'' falar, eu estaria mentindo,
mas suponho que naquele momento eu saciei minha
vontade de testar o desconhecido.Saciei e provei da minha
ânsia, me machucando de uma forma inesperada e chorando
muito mais do que o previsto.A verdade é que doeu, a verdade
é que sempre dói descobrir o que não é certo ou o que pode
machucar.Mas eu, mesmo pequena, aprendi a dar (ou a tentar)
dar ouvido à minha mãe.Afinal, ela continua sabendo o que
é certo e eu, continuo achando que o errado, é mais divertido.
Um beijo pro best, que foi o único que riu comigo sobre esse post!
sábado, 6 de março de 2010
Luta
Numa dessas idas e vindas do metrô me deparei com uma senhora que permanecia sentada, suava muito e olhava para todos os lados a todo instante.Ela me intrigou, certamente.Olhei-a e abri um pequeno sorriso, que logo foi correspondido.Uns segundos depois, ela me disse breviamente a seguinte frase ''Estou muito cansada.'' Permaneci encarando-a, pensando no que dizer ou se eu deveria continuar calada.Fiquei me questionando se eu deveria emitir um ''Por quê?'' ou um ''Eu também.'' Visivelmente a feição dela apresentava cansaço.Apresentava dor e sem dúvida alguma, o meu cansaço não poderia ser comparado ao dela.O meu cansaço nem ao menos deveria ser mencionado.Seria um nada perto de todo aquele sofrimento.Finalmente eu tive alguma reação e perguntei o porquê de todo aquela sensação.Foi aí que ela me contou muita coisa sobre a vida dela.Não soube de nomes, não soube de localidade.Mas soube sobre caráter, amor e entrega.Valores maiores do que qualquer coisa desse mundo.
Num desespero, numa imensa vontade de ser ouvida, ela foi me contando passo a passo do seu cotidiano.A verdade é que ela, ainda adolescente, ao descobrir que sua mãe está doente, fez questão de parar com sua vida e cuidar dela.Não estou dizendo de cuidados pequenos, de mínimas coisas.Estou dizendo sobre cuidados intensos, de entrega intensa.E foi isso que ela fez e até hoje faz.Desistiu de trabalhar pela mãe, desistiu de amar homem ou apenas ter um desejo carnal por alguém por causa dela.''Não.Eu sempre precisei cuidar dela.Casar não dava e jamais, jamais vai dar', ela repitia.E nos olhos dela eu conseguia captar tudo que ela sentia.A voz dela se fazia triste, a aparência se fazia triste.Aquela mulher me passava algo que eu jamais vi em outra pessoa.E então ela continuava me contando sobre seus problemas e em repetidas vezes me dizia que era sozinha, uma pessoa sozinha cuidando de outra pessoa sozinha.Seu pai faleceu cedo, deixara uma aposentaria que mantia sua mãe e consequentemente, ela.De repente, ela parou de falar e passou as mãos nos olhos.Respirou fundo e fixou o olhar no chão.A sensação que eu tive foi de pena.Eu senti pena por aquela mulher.Senti algo que não costumo e não gosto de sentir, porque acredito que não há nenhum ser (humano) neste mundo que possa ser um coitado. Nenhum.Assim como ela, fixei meu olhar no chão e passei a pensar.Por que ter pena de alguém que fez sua escolha e a mantém até hoje? Talvez ela não fosse um exemplo a ser seguido? Ela me olhou novamente e disse que o problema maior neste momento, não era a saúde de sua mãe, mas sim o primo que adoeceu-se jovem e por sua tia ser muito idosa, ela quem deveria cuidar dele. Outra pessoa. Ela se entregara à outra pessoa, sem pensar nela mesma. Sem pensar que ela poderia servir à si mesma também, mas que se esqueceu de seus desejos, medos e afetos e dedicou a vida inteira à sua mãe, o seu grande amor.
Pude então chegar a conclusão que pena eu jamais poderia sentir por aquela mulher.Afinal, foi ela que escolheu ser serva de sua mãe até o fim de seus dias, viver naquele mundo, que mesmo triste e carente, era o seu mundo. Se por conformismo ou não, eu sei que existem muitas pessoas assim neste mundo. Pessoas que se permitem se esquecer delas mesmas e viver para outras. Existem pessoas que nasceram para isto.Fiquei alguns segundos pensando no que eu poderia dizer à ela para me despedir.Me levantei e disse ''Nunca é tarde para achar alguém para pensar em você e cuidar de você também.Nunca é.Fiquei com Deus''. Ela concordou comigo, sorrindo e se despediu com um ''Fique com Deus, garota''. A partir daquele momento, eu desejei que algo ou alguém a tirasse daquela vida que mesmo digna, a fazia infeliz. E por acreditar no amor, esteja ele em qualquer forma, eu continuarei acreditando que existirá alguém que conseguirá olhar por ela e amá-la.Alguém que poderá compartilhar daquela tristeza e a faça seguir naquela luta sem fim. Uma luta que não é somente daquela mulher, mas de tantas outras pessoas com aquele destino. Destino que o cara lá de cima escolheu ou destino que ela mesma optou?
Um beijo à todos aqueles que viram em primeira-mão!
Amo vocês!
Num desespero, numa imensa vontade de ser ouvida, ela foi me contando passo a passo do seu cotidiano.A verdade é que ela, ainda adolescente, ao descobrir que sua mãe está doente, fez questão de parar com sua vida e cuidar dela.Não estou dizendo de cuidados pequenos, de mínimas coisas.Estou dizendo sobre cuidados intensos, de entrega intensa.E foi isso que ela fez e até hoje faz.Desistiu de trabalhar pela mãe, desistiu de amar homem ou apenas ter um desejo carnal por alguém por causa dela.''Não.Eu sempre precisei cuidar dela.Casar não dava e jamais, jamais vai dar', ela repitia.E nos olhos dela eu conseguia captar tudo que ela sentia.A voz dela se fazia triste, a aparência se fazia triste.Aquela mulher me passava algo que eu jamais vi em outra pessoa.E então ela continuava me contando sobre seus problemas e em repetidas vezes me dizia que era sozinha, uma pessoa sozinha cuidando de outra pessoa sozinha.Seu pai faleceu cedo, deixara uma aposentaria que mantia sua mãe e consequentemente, ela.De repente, ela parou de falar e passou as mãos nos olhos.Respirou fundo e fixou o olhar no chão.A sensação que eu tive foi de pena.Eu senti pena por aquela mulher.Senti algo que não costumo e não gosto de sentir, porque acredito que não há nenhum ser (humano) neste mundo que possa ser um coitado. Nenhum.Assim como ela, fixei meu olhar no chão e passei a pensar.Por que ter pena de alguém que fez sua escolha e a mantém até hoje? Talvez ela não fosse um exemplo a ser seguido? Ela me olhou novamente e disse que o problema maior neste momento, não era a saúde de sua mãe, mas sim o primo que adoeceu-se jovem e por sua tia ser muito idosa, ela quem deveria cuidar dele. Outra pessoa. Ela se entregara à outra pessoa, sem pensar nela mesma. Sem pensar que ela poderia servir à si mesma também, mas que se esqueceu de seus desejos, medos e afetos e dedicou a vida inteira à sua mãe, o seu grande amor.
Pude então chegar a conclusão que pena eu jamais poderia sentir por aquela mulher.Afinal, foi ela que escolheu ser serva de sua mãe até o fim de seus dias, viver naquele mundo, que mesmo triste e carente, era o seu mundo. Se por conformismo ou não, eu sei que existem muitas pessoas assim neste mundo. Pessoas que se permitem se esquecer delas mesmas e viver para outras. Existem pessoas que nasceram para isto.Fiquei alguns segundos pensando no que eu poderia dizer à ela para me despedir.Me levantei e disse ''Nunca é tarde para achar alguém para pensar em você e cuidar de você também.Nunca é.Fiquei com Deus''. Ela concordou comigo, sorrindo e se despediu com um ''Fique com Deus, garota''. A partir daquele momento, eu desejei que algo ou alguém a tirasse daquela vida que mesmo digna, a fazia infeliz. E por acreditar no amor, esteja ele em qualquer forma, eu continuarei acreditando que existirá alguém que conseguirá olhar por ela e amá-la.Alguém que poderá compartilhar daquela tristeza e a faça seguir naquela luta sem fim. Uma luta que não é somente daquela mulher, mas de tantas outras pessoas com aquele destino. Destino que o cara lá de cima escolheu ou destino que ela mesma optou?
Um beijo à todos aqueles que viram em primeira-mão!
Amo vocês!
sexta-feira, 5 de março de 2010
Palmeiras
Continuação...
Não é a primeira vez que eu tento resumidamente escrever sobre o Palmeiras (tentei já no orkut e em outros lugares) e para mim é realmente difícil porque definir sentimentos que conseguem ser maiores que você acaba se tornando impossível. O sentimento que eu sinto pelo Palmeiras é indescritível, é extremamente sólido e não há ninguém nesse mundo que me faça mudar de pensamento.Eu nasci para ser Palmeiras, para amar o Palmeiras, para viver admirando-o! Seja nas fases ruins ou fases boas.Seja para ver derrotas consecutivas ou para ver uma vitória suada.O meu time é time de glórias, de raça e de coração.Não pode ser comparado, limitado ou resumido.O meu Palmeiras consegue ser bem maior do que muitos pensam, bem maior que as críticas e a inveja!Porque inveja não consegue atingi-lo.NADA TEM O PODER DE ATINGI-LO! NADA! E eu tenho certeza que eu continuarei amando, continuarei acreditando mesmo que digam para eu deixar de amar! Mas o que é verdadeiro, permanece e é ETERNO tudo que sinto!Muito obrigada, Sociedade Esportiva Palmeiras! Por me fazer tão feliz, por me fazer ser tão apaixonada e por me fazer admirar sempre o meu Palmeiras.Palmeiras meu, Palmeiras de todos os palmeirenses! Palmeiras do meu Brasil e de todos aqueles que acreditam nesse time, que vivem por ele e que por nada, deixarão de acreditar.Eu te amo, meu Palmeiras *-*
"Nada vai mudar o nosso amor, nada vai mudar nossa paixão.
Palmeiras minha vida é você, tu és quem mora no meu coração!
Por isso sou feliz,por isso eu canto forte.Te amo meu verdão.
Te amo até a morte."
Ih mané, só até a morte? JAMAIS! TE AMO ETERNAMENTE! Saudações alvi-verdes e FUI!
Palmeiras: vida e amor! Parte I
Pela manhã já me veio uma vontade imensa de escrever sobre um sentimento que me consome intensamente.Um sentimento que se mantém em mim há 18 anos e sei que é algo que eu jamais deixarei de sentir.Hoje eu acordei com vontade de escrever sobre o meu Palmeiras, sobre o meu time, sobre o meu amor por ele.Já adianto e informo aos NÃO-palmeirenses que provavelmente vocês não vão ter vontade de ler o post inteiro, mas aproveito para enfatizar que é sobre algo que vocês também devem sentir por outro time (ou não), portanto, sem preconceitos e rixas, lêem com atenção, pois é sobre amor e a gente compreende e admira. Aviso dado!
Para os que não sabem, cada vez que eu assisto à um jogo do Palmeiras, sempre ouço da minha mãe: ''Kauana, você parece com seu pai! Pára de sofrer tanto, isso não leva a nada! Você está chorando pelo Palmeiras?'' Pois é.Chorar, sofrer, enlouquecer.Será que tudo isso vale mesmo a pena? Será que um amor por um time consegue ser tão forte ao ponto de te deixar tão feliz ou tão triste? Sim e digo com toda certeza.Um amor por um time te transforma quando se é verdadeiro e meu amigo, pode transformar muito a sua vida! Já ganhei muita coisa pelo Palmeiras e também já perdi pelo tal fanatismo que tento controlar sempre.Mas, numa relação de amor, é difícil você manter o controle total. É algo que te domina e por tal ação, você fica tão imune e tão vulnerável que ele se apondera e toda conta de tudo.Cansei de contar quantas e quantas vezes eu chorei por uma derrota ou quantas e quantas vezes eu briguei pelo Palmeiras.Mas de uma coisa que eu jamais vou me esquecer é sobre o prazer e a alegria de dizer com todo orgulho do mundo a minha escolha.Escolha que vem de berço, de um berço muito verde e branco (excluindo minha mãe, rubro-negra e minha avó, tricolor).Uma escolha que normalmente quando falam de mim, logo citam o ''amor que a Kauana tem pelo Verdão querido dela'.Sim, querido meu! Idolatrado meu.Amado meu! Ah, foram tantas emoções pelo Palmeiras! Lágrimas, risos, pulos e vibrações! Definitivamente, o Palmeiras faz parte da minha vida, faz parte de mim e consegue me emocionar com tão pouco.
Para os que não sabem, cada vez que eu assisto à um jogo do Palmeiras, sempre ouço da minha mãe: ''Kauana, você parece com seu pai! Pára de sofrer tanto, isso não leva a nada! Você está chorando pelo Palmeiras?'' Pois é.Chorar, sofrer, enlouquecer.Será que tudo isso vale mesmo a pena? Será que um amor por um time consegue ser tão forte ao ponto de te deixar tão feliz ou tão triste? Sim e digo com toda certeza.Um amor por um time te transforma quando se é verdadeiro e meu amigo, pode transformar muito a sua vida! Já ganhei muita coisa pelo Palmeiras e também já perdi pelo tal fanatismo que tento controlar sempre.Mas, numa relação de amor, é difícil você manter o controle total. É algo que te domina e por tal ação, você fica tão imune e tão vulnerável que ele se apondera e toda conta de tudo.Cansei de contar quantas e quantas vezes eu chorei por uma derrota ou quantas e quantas vezes eu briguei pelo Palmeiras.Mas de uma coisa que eu jamais vou me esquecer é sobre o prazer e a alegria de dizer com todo orgulho do mundo a minha escolha.Escolha que vem de berço, de um berço muito verde e branco (excluindo minha mãe, rubro-negra e minha avó, tricolor).Uma escolha que normalmente quando falam de mim, logo citam o ''amor que a Kauana tem pelo Verdão querido dela'.Sim, querido meu! Idolatrado meu.Amado meu! Ah, foram tantas emoções pelo Palmeiras! Lágrimas, risos, pulos e vibrações! Definitivamente, o Palmeiras faz parte da minha vida, faz parte de mim e consegue me emocionar com tão pouco.
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